Exportações de carne suína aumentam 9,3% em julho, atingindo 105,3 mil toneladas
08/08/2023
- NOTÍCIAS DA COASC
As exportações brasileiras de carne suína, incluindo produtos in natura e processados, aumentaram em julho, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O total exportado alcançou 105,3 mil toneladas, um aumento de 9,3% em comparação com o mesmo período de 2022, que registrou 96,3 mil toneladas.
A receita proveniente das exportações em julho atingiu US$ 249,9 milhões, representando um aumento de 12,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior, que registrou US$ 222,4 milhões.
No acumulado de 2023 (janeiro a julho), as exportações de carne suína aumentaram 14,6%, totalizando 695,1 mil toneladas exportadas, em comparação com as 606,5 mil toneladas de 2022. A receita gerada pelas vendas atingiu US$ 1,663 bilhão, um aumento de 24,3% em relação ao ano anterior, que registrou US$ 1,337 bilhão.
Ricardo Santin, presidente da ABPA, observa que as exportações de carne suína têm superado consistentemente a marca de 100 mil toneladas por mês nos últimos cinco meses, e há expectativas otimistas para o desempenho futuro do setor, com indicativos de um possível recorde.
A China continua sendo o maior importador da carne suína brasileira, importando 38,3 mil toneladas somente em julho, com uma pequena variação de -0,1% em relação ao mesmo mês de 2022. Destacam-se também as vendas para Filipinas, com 11,4 mil toneladas (+38%), Hong Kong, com 7,8 mil toneladas (+8%) e Chile, com 6,9 mil toneladas (+107%).
Luís Rua, diretor de mercados da ABPA, destaca que as projeções positivas para o ano se baseiam, em parte, nas vendas para novos destinos recentemente abertos, como Canadá, México e Peru, bem como na ampliação de autorizações para mercados como Singapura, especialmente para produtos processados de carne suína.
As exportações de carne suína de Santa Catarina, o maior exportador do país, alcançaram 54,3 mil toneladas em julho, um aumento de 5,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. O Rio Grande do Sul exportou 28,7 mil toneladas (+34,1%), enquanto o Paraná ficou em terceiro lugar, com 13 mil toneladas (-3,1%).
A receita proveniente das exportações em julho atingiu US$ 249,9 milhões, representando um aumento de 12,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior, que registrou US$ 222,4 milhões.
No acumulado de 2023 (janeiro a julho), as exportações de carne suína aumentaram 14,6%, totalizando 695,1 mil toneladas exportadas, em comparação com as 606,5 mil toneladas de 2022. A receita gerada pelas vendas atingiu US$ 1,663 bilhão, um aumento de 24,3% em relação ao ano anterior, que registrou US$ 1,337 bilhão.
Ricardo Santin, presidente da ABPA, observa que as exportações de carne suína têm superado consistentemente a marca de 100 mil toneladas por mês nos últimos cinco meses, e há expectativas otimistas para o desempenho futuro do setor, com indicativos de um possível recorde.
A China continua sendo o maior importador da carne suína brasileira, importando 38,3 mil toneladas somente em julho, com uma pequena variação de -0,1% em relação ao mesmo mês de 2022. Destacam-se também as vendas para Filipinas, com 11,4 mil toneladas (+38%), Hong Kong, com 7,8 mil toneladas (+8%) e Chile, com 6,9 mil toneladas (+107%).
Luís Rua, diretor de mercados da ABPA, destaca que as projeções positivas para o ano se baseiam, em parte, nas vendas para novos destinos recentemente abertos, como Canadá, México e Peru, bem como na ampliação de autorizações para mercados como Singapura, especialmente para produtos processados de carne suína.
As exportações de carne suína de Santa Catarina, o maior exportador do país, alcançaram 54,3 mil toneladas em julho, um aumento de 5,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. O Rio Grande do Sul exportou 28,7 mil toneladas (+34,1%), enquanto o Paraná ficou em terceiro lugar, com 13 mil toneladas (-3,1%).